Por muitos anos, busquei uma forma de me encaixar nos caminhos espirituais que conhecia.
Fui terapeuta, servidora, aluna dedicada.
Até que algo em mim rompeu — e precisei abrir mão de todas as vestes para encontrar o que sempre esteve aqui: a minha presença.

Hoje, não sigo métodos.
Sigo a verdade.
Meu trabalho nasce do campo, do silêncio, da escuta profunda.
Atuo como canal, mentora vibracional e sustentadora de tecnologias andromedanas — mas mais do que tudo, sou uma mulher inteira, real e em processo.

Trabalho com seres e pessoas que estão prontos para atravessar camadas de ilusão e encontrar, enfim, a paz de ser quem são.

Os caminhos que sustento não são lineares.
Eles não agradam ao ego, não prometem fórmulas.
Mas têm o poder de reorganizar a alma — e devolver o humano ao seu centro luminoso.